Era uma vez no reino do blog “Rádio Pirulito”, na seção “Fama, fofoca & ironia”, que eu, o narrador mais espirituoso e zombeteiro deste lado do ciberespaço, resolvi desenrolar o pergaminho das aventuras de um herói não tão convencional. Um semideus do samba, um faquir dos beats – o gigante Léo Santana.
Quadro 1: Rebolation, o Início!
Com meu lápis afiado pela ironia, esboço a primeira cena: Carnaval de 2010, confete, serpentina, e lá está ele, o Faraó do Pagode, incendiando o asfalto com o “Rebolation”. Uma melodia tão viciante que, confesso, tentei me isolar em um convento tibetano para esquecê-la, mas adivinhem? Até os monges estavam rebolando.
Quadro 2: O Nascimento de Tchubirabiron
Virando a página, me deparo com “Tchubirabiron”. Ah, essa batida! Capaz de fazer um manequim de vitrine sacudir o esqueleto. Desenho Léo no centro do palco, enquanto uma multidão se contorce em êxtase. Dica: nunca ouça essa música em um funeral – experiência própria.
Quadro 3: Solo Hits – “Fenômeno” Encontra “Abana”
Nosso herói alça voo solo. O traço seguinte retrata “Fenômeno” e “Abana” atingindo nossos tímpanos como uma flecha de Cupido – só que sem o amor, só a obsessão. Ao fundo, Viviane Araújo brilha, lançando olhares que deixariam até mesmo o mais casto dos santos corado.
Quadro 4: “Deboche” na #BaileDaSantinha
Um rabisco aqui, uma anotação acolá, e o hit “Deboche” aparece com a sutileza de um elefante em uma loja de porcelanas. Léo Santana, o maestro do deboche, transforma o DVD #BaileDaSantinha em um manual de como deixar o público enlouquecido com um simples refrão.
Quadro 5: A Lenda da “Santinha”
A caneta escorrega para “Santinha”, uma faixa que fez todas as “santinhas” mostrarem suas asinhas. A ilustração? Uma santa com uma taça de champanhe na mão e uma piscadela cúmplice. Blasfêmia? Não, meus caros, puro entretenimento!
Quadro 6: O “Baile da Santinha” Ilustrado
O espetáculo ganha vida em traços e cores vibrantes. O “Baile da Santinha” é retratado como o Olimpo do pagode, onde deuses e mortais se misturam ao som de Léo, o Zeus da festança, com seu trovão de ritmos.
Quadro 7: “Várias Novinhas” e a “Crush Blogueirinha”
E o que dizer das “Várias Novinhas” e da “Crush Blogueirinha”? Nosso paladino da balada presta tributo à juventude eterna e às musas do Instagram com um piscar de olhos e um sorriso que derreteria até o seu wi-fi.
Quadro 8: “Contatinho” – Dueto dos Deuses
Um dueto épico se desenha: Léo e Anitta, dois titãs do pop, fundem-se em “Contatinho”. Ilustro os dois com capas de super-heróis, salvando o mundo da monotonia com suas melodias.
Quadro 9: “Zona de Perigo” – A Dança dos Destemidos
E por falar em heróis, aqui vem “Zona de Perigo”, onde nosso valente Léo lidera as massas para a pista de dança, zona essa onde só os corajosos se atrevem a entrar. Com capa e máscara, ele vira o vigilante da vibe boa.
Quadro 10: “Posturado e Calmo” – A Ascensão da Serenidade
Finalmente, nosso herói entoa “Posturado e Calmo”, mostrando que por trás do gigante do palco, há a tranquilidade de um monge (rebolativo). O traçado é simples, pacífico, um gigante em meditação… com um pé ainda no pagode.
E assim, queridos leitores, a odisséia do gigante Léo Santana se desenrola em um tom pagodeiro, entre o sarcasmo e a devoção, um herói da modernidade que canta e dança com o coração de gigante e a malícia de um verdadeiro mestre do entretenimento. A cada passo, a cada verso, ele conquista seu espaço no Olimpo da música brasileira, um verdadeiro gigante no palco da vida.
Ah, preparem seus risos e afrouxem suas gravatas da seriedade, pois aqui estou, o bardinho da banalidade, para pintar em palavras um painel cômico da saga de um Faraó moderno: o gigante Leo Santana. Embarquemos nesta odisséia repleta de tiradas irônicas e observações picantes, enquanto eu, seu mestre de cerimônias na “Rádio Pirulito”, desenrolo o rolo de filmes da fama, no quadro mais picante da web: “Fama, fofoca & ironia”.
CAPÍTULO I: O EPICENTRO DO REBOLATION
Nossas páginas iniciam com o Carnaval de 2010, onde nosso herói, o titã do tan tan, Leo Santana, nos pegou em cheio com o “Rebolation” – uma praga dançante mais contagiante que espirro em elevador lotado. Ai, ai, como lamento! Era como se o Da Vinci do dendê tivesse sido ofuscado pela Mona Lisa de seus próprios hits.
CAPÍTULO II: O TCHUBIRABIRON E A DANÇA DAS CADEIRAS
Avancemos no nosso storyboard até o hit “Tchubirabiron”. Uma melodia tão envolvente que fazia a gente dançar até na fila do INSS, sob o olhar perplexo da velhinha que, na surdina, se coçava para entrar no compasso.
CAPÍTULO III: DO FENÔMENO AO ABANA
As cenas avançam e lá vem o Leo, voando solo, nos atirando chicletes sonoros como “Fenômeno” e “Abana”, esta última uma ode ao flerte, com um clipe temperado pelo glamour da diva Viviane Araújo, deixando a gente mais vermelho que pimentão em feira.
CAPÍTULO IV: SANTINHA, A HEROÍNA DA NOITE
Tropeçamos então no hino “Santinha”, um grito de guerra para todas as “inocentes” que, depois de uns bons drinks, libertam-se das amarras da compostura. Um refrão que grudou na gente como farofa em boca de praia.
CAPÍTULO V: O BAILE DA SANTINHA E A SINFONIA DO DESEJO
Oh, e o “Baile da Santinha”? Uma festa regada a suor e samba, onde nosso maestro Leo rege a orquestra da luxúria. Eu, infiltrado com meu bloquinho de anotações, vi a alquimia da transformação de santas em sereias, ao ritmo do pandeiro.
CAPÍTULO VI: ODE À JUVENTUDE E AO AMOR DIGITAL
A seguir, um tributo aos jovens e suas divindades do feed, “Várias Novinhas” e “Crush Blogueirinha”. Músicas que nos lembram que, na era do like, o romance é tão durável quanto stories de 24 horas.
CAPÍTULO VII: CONTATINHO E A OPERETA DOS FLERTES
Ah, o enlace de Leo com a musa Anitta em “Contatinho”. Uma balada que disseca nossos romances 4G com a precisão de um emoji bem colocado.
CAPÍTULO VIII: ZONA DE PERIGO E A DANÇA DO INSTINTO
E como ignorar “Zona de Perigo”? Uma faixa que nos arrasta para o limiar do pecado, com um ritmo que faz o corpo falar mais alto que qualquer consciência.
CAPÍTULO IX: POSTURADO E CALMO, O MANTRA DA COOLNESS
Por fim, “Posturado e Calmo” – a trilha dos descolados, um refrão que virou lema de vida, um convite para ser o James Bond da balada, mesmo que sua conta bancária grite “pedágio!”.
CAPÍTULO FINAL: O APLAUSO DO LEITOR
Então, ó admirável público, enquanto fechamos nossa HQ virtual, digam-me: não se pegaram rindo das peripécias de nosso herói pagodeiro? Se sim, cumpram o ritual sagrado do compartilhamento, espalhem esta saga pelas aldeias digitais. E até a próxima edição de “Fama, fofoca & ironia”, onde desbravaremos novos reinos de risadas e relatos.
Um último aceno de chapéu, um último virar de página. Não esqueçam, a sátira sempre terá espaço na “Rádio Pirulito”, onde a farra da fama vira festa nas ondas do rádio!